
Quando cheguei na sala, todos me olharam, não do jeito que me olhavam, me olhavam assustados, não entendi o porque, mas não me importei, apenas andei até minha mesa, e me sentei na mesma. Quando deu o intervalo, fui para o meu dormitório, não estava com vontade de ficar olhando para os rostos daqueles humanos idiotas, e sentir o cheiro maravilhoso de seus sangues. Decidi que não iria voltar para aula, desci até o estacionamento, que ficava no subterrâneo, que só era aberto nos finais de semana, peguei minha Ranger Rover branca, e sai da escola (claro que sem ninguém ver, nem as câmeras e muito menos o porteiro, e pra quem não "sacou" como eu sai, eu me *teletransportei* para fora da escola) e fui para o starbucks mas próximo de onde eu estava! Quando cheguei lá, senti o delicioso de café, e um pouco de cheiro de sangue, me controlei para não morder um menino lindo que passou ao meu lado, encostando em meu ombro, adentrei o local, mordendo o lábio, e sorrindo em seguida, Oh mas que cheirinho de Brownies, suspirei, e entrei no estabelecimento, logo fui para fila, fiz meu pedido e sentei numa das poucas mesas livres quando meu frappucino e meus Brownies estavam prontos, peguei um livro de minha bolça, passei a mão em meus cabelos, fazendo um coque alto, comecei a ler o livro, que se chamava dezesseis luas, li uma parte que me fez ficar com a respiração descompensada, a frase era a seguinte “Ninguém podia pegar dois caminhos. E depois de escolher um, não era possível voltar.” , isso me descrevi inteiramente, eu queria contar ao Harry, mas se o contasse, iria o machucar, e instantaneamente, me machucaria mas do que eu o machucaria, então eu tinha que sustentar aquela mentira, suspirei e acabei meu café, olhei para o lado de fora, e percebi que já estava escuro, me levantei, joguei meu copinho fora e fui caminhando rapidamente para meu carro, quando estava abrindo a porta, escutei uma voz feminina me chamando, me virei automaticamente a olhei dando um meio sorriso tímido.
... : Vc esqueceu isso na sua mesa - disse me amostrando o livro que eu estava a ler, peguei de sua mão delicadamente e e agradeci, quando ia entrando no meu carro, começou a chover, e vi nos pensamentos daquela menina, que descobri que se chamava Anna, que ela estava apé e sem grada chuva, abaixei o vidro e a chamei, perguntando se ela queria uma carona, ela sorriu falando obrigada e correu até o meu carro, entrou já me agradecendo, sorri pra ela e falei *que nada*
Seunome : qual é o seu nome? - claro que eu já sabia, mas se eu chegasse e falasse *Hey Anna, você quer ir pra onde*, eu acho que ela iria ficar meio muito assustada!
Anna : Anna , e o seu? - disse se virando pra mim e sorrindo, olhei para ela de canto de olho e sorri também, como é inocente... Eu poderia muito bem a levar para algum lugar, e a matar, mas não estava com vontade de fazer aquilo, alem de eu estar sem fome *milagre*, ela me lembrava de mim!
Seunome: (S/N) Edwards - ela arregalou os olhos e tentou se afastar de mim, fiz uma cara de duvida pra ela, que pegava algo na bolça dela, quando vi, era uma estaca de madeira, gragalhei alto, e a olhei, avia parado em um sinal vermelho, virei pra ela, encarei a estaca em suas mãos. - eu não vou te machucar! - e peguei a estaca de sua mão, quando ela menos esperava - se eu realmente quisesse te machucar, eu já teria o feito? - e estacionei o carro em um acostamento qualquer - pra onde você quer ir? - ela me olhou tremendo de medo, ouvia ela rezar nos pensamentos, e aquilo estava a meu deixar pena dela - pare com isso!
Anna : pela amor de Deus, não me mate! - revirei os olhos e passei a mão no volante
Seunome: eu não vou te matar! eu não quero te matar! - disse olhando a chuva forte que caia lá fora - eu sei que eu não tenho a melhor "fama" aqui, mas eu não estou mas achando "maneiro" matar as pessoas! - disse indo para o meu intercâmbio, já que ela não me falou nada e nem pensou em me disser.
encostei em seu ombro e nos teletransportei para meu AP, e quando o vi não pude acreditar, era ele, como? Não é possível!
--- To be continue ...
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